terça-feira, 30 de outubro de 2012

22/10/2012 - PROJETO OBRIGA RESTAURANTES A CONTRATAR NUTRICIONISTA

 
22/10/2012 - PROJETO OBRIGA RESTAURANTES A CONTRATAR NUTRICIONISTA

O Projeto de Lei 4300/12, do deputado Assis Melo (PCdoB-RS), obriga estabelecimentos que forneçam mais de 50 refeições por dia a contratar nutricionista. A obrigatoriedade vale para estabelecimentos comerciais e não comercias.

Pelo texto, o nutricionista deverá planejar, supervisionar e avaliar o preparo dos alimentos, assim como coordenar a seleção dos produtos utilizados, sua manipulação e preparo. Terá ainda como atribuição promover a educação alimentar dos usuários do estabelecimento.

Assis Melo argumenta que a população brasileira “está adquirindo sobrepeso ou se tornando obesa em uma velocidade preocupante”. O parlamentar cita estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) segundo o qual, na população economicamente ativa do País com mais de 20 anos, o índice de pessoas com sobrepeso ou obesidade saltou de 36,7% em 1975 para 64,9% em 2009.

Na opinião do parlamentar, grande parte do problema decorre da mudança dos hábitos alimentares no Brasil. “Seguindo tendência mundial, o brasileiro vem experimentando mudanças de hábitos com prejuízos à qualidade da alimentação tanto em casa quanto na rua”, sustenta.

Ele acrescenta que grande parte da população faz pelo menos uma refeição fora de casa diariamente. Portanto, segundo Assis Melo, melhorar a qualidade dessa alimentação pode garantir pelo menos uma refeição saudável por dia.

Tramitação
A proposta será analisada de forma conclusiva pelas Comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

(*) Fonte: Agência Câmara

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

30.000 VISUALIZACOES!!!

 



Obrigada meus queridos leitores e leitoras..

Pelas 30.000 visitas ao meu Blog, fico muito feliz !!!!

Espero agradar e inserir as informações que procuram..

Voltem sempre !!! =)


Beijos !!!

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

15 estratégias para reduzir o sal na dieta e evitar a hipertensão arterial

 

O excesso de sódio, ingrediente presente no sal de cozinha, é um fator que pode colaborar para o desenvolvimento da hipertensão arterial. Existem várias maneiras de reduzir o consumo de sal, muitas com mudanças mínimas na alimentação. 

Aqui vai algumas dicas do que pode ser feito para melhorar a sua saúde:
  1. Reduza as porções de alimentos que você está acostumado a ingerir. Assim você consegue reduzir o sal e as calorias também, o que ajuda na perda de peso.
  2. Faça o seu prato colocando primeiro a salada, incluindo frutas, vegetais e grãos integrais. Tente colocar em pelo menos metade do prato estes alimentos.  O organismo precisa mais de potássio do que de sódio e muitas frutas e legumes são ricos em potássio.
  3. Escolha alimentos não processados e frescos. Evite salsichas, presunto, enlatados, pães embalados, biscoitos industrializados, etc. Prefira verduras, frutas e legumes da época. Assim você pode escolher o quanto de sal irá acrescentar aos alimentos e evitar o exagero dos produtos industrializados.
  4. Prefira gorduras e óleos de origem vegetal - como o azeite extra-virgem, óleo de canola, girassol ou soja - aos de origem animal.
  5. A maioria das pessoas não consegue detectar ao paladar uma redução de cerca de 25% na quantidade de sal na maioria das comidas e preparações. Pense nisso e coloque menos sal em seus pratos. Vá reduzindo aos poucos, a menos que você experimente e ache que uma mudança maior e imediata não causa grandes dificuldades na percepção do gosto dos alimentos.
  6. Você pode aprender a saborear comidas menos salgadas. Faça mudanças graduais e consistentes na sua alimentação por um longo período de tempo ao invés de mudar tudo de uma só vez. É mais fácil adaptar-se a um processo mais lento do que a uma mudança radical.
  7. Experimente temperos novos para substituir o sal. Tempere com ervas finas, alho, cebola, cebolinha, salsa, manjericão, folhas de louro, pimenta, alecrim, curry, hortelã, caldos de frutas cítricas, vinagre, azeites temperados com ervas e vários outros sabores interessantes. A comida pode ser preparada com arte e ter um sabor mais agradável do aquele de pratos preparados com o uso exagerado do sal de cozinha. Experimente e divulgue o que aprendeu. Você vai se surpreeender!
  8. Leia as etiquetas nutricionais dos alimentos. Procure aqueles com até 300 mg de sódio por porção ou não mais do que um miligrama de sódio para cada caloria do alimento. Atente para o tamanho das porções. Às vezes elas são muito reduzidas nestas etiquetas. Faça uma proporção, quando necessário.
  9. Mesmo produtos que não tenham “sal” propriamente dito em seus ingredientes podem ter um alto teor de sódio nas etiquetas nutricionais. Isto é muito comum em produtos industrializados. Há outras formas de sódio usadas no preparo de alimentos processados e todas contribuem para a quantidade total de sódio que você ingere. Alguns exemplos são: glutamato de sódio, citrato de sódio, bicarbonato de sódio e alginato de sódio.
  10. Compare produtos de diferentes marcas. O mesmo produto de marcas diferentes pode variar muito o teor de sódio no seu preparo. Escolha aquele com o menor teor deste elemento e que ainda assim tenha sabor agradável. Olhe as etiquetas dos pães embalados, refrigerantes, energéticos, cereais matinais, carnes, queijos, biscoitos, etc.
  11. É comum achar sanduíches em lanchonetes especializadas em fast-food que contenham 2.000-2.500 miligramas de sódio por porção – mais do que a recomendação diária de ingestão de sódio em um só lanche. Evite este tipo de alimento.
  12. Prefira grãos integrais aos pães ou sanduíches. Como geralmente comemos uma grande quantidade de pães feitos com farinhas brancas, eles colaboram para aumentar a ingestão de sódio na nossa dieta. Mesmo pães enriquecidos com grãos integrais, apesar de serem melhor opção do que os fabricados apenas com farinhas brancas, podem ter uma quantidade considerável de sódio.  Dê preferência a frutas com iogurte e granola no café da manhã, ou a uma salada com folhas, legumes, nozes, uma pequena quantidade de queijo, tomate e uma carne branca como frango ou peixe temperados com azeite de oliva extra-virgem e ervas finas no almoço e no jantar para substituir pães, arroz branco, macarrão com molho de tomate ou sanduíches.
  13. Prove antes de salgar os alimentos. O uso do saleiro é um hábito que pode ser modificado. Muitas vezes pegamos o saleiro para usar antes mesmo de provar a comida, só porque ele está em cima da mesa. Tente tirar o saleiro da mesa e busque o sal em caso de necessidade. Isto evita salgar o alimento em dose dupla.
  14. Durante o preparo dos alimentos, procure acrescentar o sal ao final do processo de cozimento. Os alimentos soltam o seu sabor próprio durante o cozimento.
  15. Ao invés de acrescentar sal à salada, prepare em um vidro uma solução de sal diluído em um pouco de água filtrada. Use um spray para temperar suas saladas.

Anvisa publica lista de alimentos com alto teor de sódio. Biscoito de polvilho e queijo branco estão entre eles

Anvisa publica lista de alimentos com alto teor de sódio. Biscoito de polvilho e queijo branco estão entre eles

A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda o consumo máximo de 2 gramas (g) de sódio por dia.

Um pacote de biscoito de polvilho de 100 g possui, em média, mais da metade de toda a quantidade de sódio que uma pessoa deve consumir durante todo o dia. É o que aponta um estudo divulgado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O hambúrguer bovino também apresentou um alto teor de sódio: na média 701 mg de sódio para cada 100 g de produto. Isso significa que um pedaço de carne de hambúrguer (cerca de 80 g) é responsável por mais de ¼ do total de sódio que uma pessoa deve consumir durante todo o dia.

O estudo da Anvisa também analisou os teores de sódio nos queijos. Uma amostra do queijo parmesão apresentou o maior valor absoluto de sódio, entre todas as 500 amostras da pesquisa, e atingiu a marca de 3052 mg do nutriente para cada 100 g do produto. Em segundo lugar, ficou a versão ralada do queijo parmesão. Neste caso, em uma das amostras, o teor de sódio encontrado foi de 2976 mg para cada 100 g de produto. A média de sódio no parmesão foi de 1402 mg a cada 100 g de produto. No caso do parmesão ralado, esse valor sobe para 1981 mg, valores muito superiores à média de sódio nos demais tipos de queijo analisados.

Outro ponto avaliado pela pesquisa foi a variação do teor de sódio entre as diversas marcas de um mesmo alimento. Neste quesito, os queijos minas frescal, parmesão e a ricota fresca lideraram a lista. Essa variação na quantidade de sódio entre as diversas marcas reafirma a necessidade dos consumidores de observarem os rótulos dos alimentos industrializados.
A média do teor de sódio no macarrão instantâneo ficou em 1798 mg para cada 100 g do alimento. Esse valor está dentro do pactuado, em abril de 2011, entre o Ministério da Saúde e as associações das indústrias de alimentos para reduzir a quantidade de sódio nesses alimentos. O acordo prevê o valor máximo de 1920,7 mg de sódio para cada 100 g de macarrão instantâneo. Entretanto, o estudo da Agência também detectou problemas. Em termos de valor absoluto, o valor máximo de sódio encontrado em uma amostra de macarrão instantâneo foi de 2.160 mg para cada 100g de alimento, valor maior do que o acordado entre as indústrias e o Ministério da Saúde. Vale lembrar que, neste caso, já está contabilizada a quantidade de sódio presente do tempero pronto que acompanha esses alimentos.


O consumo excessivo de sódio é considerado um fator de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas, tais como cardiopatias, obesidade, neoplasias, diabetes mellitus, entre outras. “Se atingíssemos a meta da OMS seria possível reduzir em 15% os óbitos por acidente vascular cerebral (AVC) e em 10% os óbitos por infarto”, afirma o diretor de Controle e Monitoramento Sanitário da Anvisa, Agenor Álvares.

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Algumas orientações para reduzir o sal na dieta:
  • Além de observar o rótulo dos alimentos industrializados, a Anvisa orienta que o consumidor experimente os alimentos antes de adicionar mais sal.
  • Diminuir gradativamente o sal nos alimentos. O paladar se adapta à redução gradual da quantidade de sal nos alimentos, por isso, isso não vai afetar a percepção do sabor dos alimentos.
  • Lembrar que alimentos frescos sempre têm menos sal. Por isso, é necessário equilibrar as refeições com saladas e frutas.
  • A população deve utilizar outros temperos naturais como ervas aromáticas, alho, cebola, pimenta, limão, vinagre e azeite para temperar e valorizar o sabor natural dos alimentos, evitando o uso excessivo de sal. A redução do consumo de sal pode ser iniciada com atos simples, como a retirada do saleiro da mesa.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2001, 60% do total das 56,5 milhões de mortes notificadas no mundo foi resultado de doenças crônicas não transmissíveis. Além disso, o aumento da pressão arterial no mundo é o principal fator de risco de morte e o segundo de incapacidades por doenças cardíacas, acidente cérebro vascular e insuficiência renal.
Dados do IBGE indicam que, em 2009, uma em cada três crianças brasileiras na faixa de 5 a 9 anos estava com sobrepeso, sendo que a obesidade atingiu 16,6% dos meninos e 11,8% das meninas. Durante o período de 1974 a 2009, a prevalência de sobrepeso em crianças e adolescentes, entre 10 e 19 anos, passou de 3,7% para 21,7% no sexo masculino e de 7,6% para 19,4% no sexo feminino. Nesse mesmo período, o sobrepeso na população adulta masculina passou de 18,5% para 50,1%, enquanto que na feminina foi de 28,7% para 48%.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Hoje é o DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO : 16/out








O Dia Mundial da Alimentação é uma data de conscientização sobre a importância dos bons hábitos alimentares para o funcionamento ideal do organismo.


A escolha dos alimentos pode determinar o bem-estar físico e mental e estes devem ser escolhidos não apenas pelo sabor, mas também pelos nutrientes que oferecem.


Lembre-se: Faça 6 refeições diárias, mastigue bem os alimentos, inclua no seu cardápio cereais integrais,frutas, verduras e legumes.
Mantenha-se hidratado, evite alimentos refinados, industrializados, cheios de conservantes, corantes e gorduras trans, diminuir o consumo de sal, frituras, gorduras animais e álcool, também são exemplos de bons hábitos alimentares que aumentam a qualidade de vida e bem-estar.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Alimentação no Pré e Pós Treino


Ao acordar, necessitamos de energia para repor as perdas durante o longo período noturno que passamos sem nos alimentar.

Na atividade física o conceito é similar, ou seja, para poupar massa magra o corpo precisa de um substrato de onde tira essa energia, sendo assim, é recomendado o consumo de uma fruta ou carboidrato complexo cerca de 30 a 40 minutos antes do treino e, imediatamente após o mesmo o ideal é consumir um carboidrato refinado, de onde o organismo extrai rapidamente a glicose e continua “economizando” o músculo.

É válido mencionar que o único momento em que o carboidrato simples é “bem-vindo” é logo após o término do exercício, ou seja, a fruta deve ser sempre que possível consumida com casca, excepcionalmente depois da atividade física a casca da mesma deve ser retirada para o consumo

Comer para Dormir!

A Melatonina é um hormônio com função antioxidante e também responsável pelo ciclo biológico do corpo humano, sendo que a baixa produção desse hormônio pode levar à insônia e aumentar risco de doenças.

Quando seus níveis estão desregulados, ocorre um descontrole no mecanismo da fome e saciedade o que contribui para o ganho excessivo de peso.

Para prevenir é importante dedicar um tempo para descansar e dormir bem, além de uma dieta rica em nutrientes que participam da produção desse hormônio, dentre eles temos:


  • Triptofano: banana, feijão-preto e oleaginosas;
  • Ácido fólico: vegetais folhosos verde-escuros, gema de ovo;
  • Vitamina B12: alimentos de origem animal (carne vermelha, frango, peixe, ovo, leite);
  • Vitamina B6: cereais integrais, oleaginosas, aveia;
  • Magnésio: vegetais folhosos verde-escuros, oleaginosas, cereais integrais.


Beijos e Bom Sono…

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Você tem Labirintite? Saiba o que evitar

Se você sofre com sintomas de labirintite, saiba que a alimentação tem um papel fundamental no controle destes sintomas.

Veja a seguir os alimentos que devem ser evitados, para que os sintomas não aconteçam.



Evite alimentos excitatórios, como:
Café, chocolate, refrigerantes, açúcares, balas, bolos com muito açúcar.
Evite também opções que alterem seu ponto de equilíbrio, como o Álcool.
Outras opções a serem evitadas são opções com muitos corantes, como sucos artificiais, gelatina e alimentos com gordura trans, bolacha recheada, bolacha de água e sal.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

O que fazer com o Óleo de Cozinha utilizado?


    A falta de conscientização da população faz com que grande parte do óleo utilizado ainda seja despejado no ralo, causando desde o entupimento da rede de esgoto até danos ambientais como a contaminação e impermeabilização dos solos, a poluição da água, o agravo do efeito estufa e o comprometimento da vida de espécies marinhas.

    1 litro de óleo contamina cerca de 1 milhão de litros de água!      
                                                                                                                               
       Engana-se também quem pensa que o óleo de cozinha utilizado pode ser descartado no lixo comum.

    Este pode e deve ser colocado em garrafa pet e descartado em ONGs especializadas na coleta, ou ainda pode-se entregar a postos de coletas voluntários, como supermercados, shopping center e outras instituições.
    
O Brasil hoje, conta com diversos órgãos que incentivam a reciclagem do óleo de cozinha, beneficiado pelas centrais dos coletores, que removem os resíduos sólidos e água e o vendem para fabricantes de biodiesel, sabão, tintas a óleo, entre outros.
    Em São Paulo, a Sabesp criou o PROL (Programa de reciclagem de óleo de fritura), com o objetivo de minimizar os danos causados pelo óleo de cozinha que é descartado no ralo da pia.

O óleo é um produto bastante poluente e por isso deve ser reciclado, assim ajudamos o meio ambiente e a sociedade!