quinta-feira, 26 de abril de 2012

Sobrepeso


As unidades de alimentação e nutrição (UAN) formam cada vez mais um complexo e importante meio de alimentação de coletividades, apresentando um crescimento significativo nos últimos anos.
A UAN tem como objetivo operacionalizar o provimento de refeições, dentro dos padrões dietéticos e higiênicos, às coletividades sadias.
Essas refeições, muitas vezes, ricas em alimentos processados, gorduras e sal, aliadas às novas máquinas e equipamentos, que mudam os padrões de trabalho e reduzem o gasto energético dos trabalhadores, têm contribuído com a transição nutricional que vem ocorrendo no Brasil, marcada pelo decréscimo acentuado da prevalência de desnutrição e pelo aumento nas taxas de sobrepeso/obesidade e, conseqüentemente, aumentando o risco nutricional de uma população que tradicionalmente era considerada sadia.
Alguns estudos têm demonstrado que o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) não vem atingindo o seu objetivo de promoção da saúde por meio da oferta de alimentação saudável, evidenciando uma oferta excessiva de lipídios e energia, e, com isso, há o aumento da prevalência de obesidade e dislipidemias entre os trabalhadores beneficiados pelo programa.
Sendo assim, são necessárias mudanças no Serviço de Alimentação, com monitoramento constante no processo de produção para que haja adequação e controle das quantidades de sal e de lipídios utilizadas para o preparo das refeições e também redução da utilização de alimentos que apresentem grande quantidade destes nutrientes em sua composição.
Fontes:
As unidades de alimentação e nutrição (UAN) formam cada vez mais um complexo e importante meio de alimentação de coletividades, apresentando um crescimento significativo nos últimos anos.
A UAN tem como objetivo operacionalizar o provimento de refeições, dentro dos padrões dietéticos e higiênicos, às coletividades sadias.
Essas refeições, muitas vezes, ricas em alimentos processados, gorduras e sal, aliadas às novas máquinas e equipamentos, que mudam os padrões de trabalho e reduzem o gasto energético dos trabalhadores, têm contribuído com a transição nutricional que vem ocorrendo no Brasil, marcada pelo decréscimo acentuado da prevalência de desnutrição e pelo aumento nas taxas de sobrepeso/obesidade e, conseqüentemente, aumentando o risco nutricional de uma população que tradicionalmente era considerada sadia.
Alguns estudos têm demonstrado que o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) não vem atingindo o seu objetivo de promoção da saúde por meio da oferta de alimentação saudável, evidenciando uma oferta excessiva de lipídios e energia, e, com isso, há o aumento da prevalência de obesidade e dislipidemias entre os trabalhadores beneficiados pelo programa.
Sendo assim, são necessárias mudanças no Serviço de Alimentação, com monitoramento constante no processo de produção para que haja adequação e controle das quantidades de sal e de lipídios utilizadas para o preparo das refeições e também redução da utilização de alimentos que apresentem grande quantidade destes nutrientes em sua composição.

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